segunda-feira, 28 de março de 2011

Mistérios em imagens


Mistério n°1

O Misterioso Vale da Morte


 

O Vale da Morte nos E.U.A é um dos lugares mais estranhos do mundo, pois lá as pedras “andam”. Isso mesmo, elas simplesmente se movimentam deixando um rastro. Claro que você já deve estar pensando: “Fácil. É o vento que move as pedras”, mas essa não é a resposta, precisaria de um vento muito, muito forte para mover pedras de mais de 300 Kg, contudo esses ventos não passam por lá.Existem várias teorias sobre essa movimentação anormal das rochas, muitas pesquisas forma feitas, mas o
que faz esse fenômeno ocorrer ainda é um mistério. E quanto mais se pesquisa, piores as coisas ficam.

domingo, 27 de março de 2011

Mistério n°2

A menina que chora sangue



Os médicos não conseguem explicar como uma garota de 14 anos sangra por várias partes do corpo mais de 50 vezes por dia.

Twinkle Dwivedi tem uma estranha doença que, há três anos, a faz perder sangue por pele e olhos sem ter nenhum machucado. Detalhe: a adolescente não sente nenhuma dor durante os sangramentos.

George Buchanan, um conceituado hematologista inglês, viajou à Índia para estudar o caso da garota. O médico ficou surpreso com o que viu.

- É fisicamente impossível para o sangue passar pela pele intacta. Mas eu não vi nenhum sinal de corte ou machucado no corpo de Twinkle.

O médico está investigando se a garota está causando os sangramentos de propósito.

Mas a menina diz que não. Tudo o que ela quer é voltar à escola e ter uma vida normal.

Twinkle já perdeu dois anos no colégio por causa dos sangramentos. As escolas não permitem que a garota estude, pois ela assusta os outros alunos.

sábado, 26 de março de 2011

Mistério n°3

Os Círculos Ingleses


 
Histórico
     O mundo começou a tomar conhecimento dos "círculos ingleses" a partir da década de 80, apesar destes cículos estarem aparecendo há séculos. Os famosos "círculos ingleses", os quais são chamados de círculos por força do hábito, têm sido documentados desde o século XVI. Por que levamos tanto tempo para validá-los?
     Considerados verdadeiras obras de arte por estudiosos e especialistas, estima-se que cerca de 10 mil destas enigmáticas figuras já foram descobertas em todo o mundo, sobretudo no sudoeste da Inglaterra (próximo à região onde se situa Stonehenge), onde a percentagem de incidência destas figuras chega a 98% dos círculos já encontrados. Os outros 2% foram encontrados na Austrália, Estados Unidos, França e Canadá.
     Os círculos ingleses são na verdade um emaranhado de formas geométricas de diversos tamanhos dispostas de maneira organizada. Em alguns casos extremos, círculos compostos por mais de 200 figuras geométricas perfeitamente dispostas, numa extensão que vai além de 300 metros de comprimento, já foram encontrados sem que os estudiosos – incluindo os do governo britânico – tivessem a menor idéia de como foram feitos.

     Os desenhos parecem ser específicos a cada ano, quase como capítulos num livro. Em 1994, houve uma proliferação do que se convencionou chamar de "insectogramas", com figuras na forma de escorpiões, aranhas, teias de aranhas e outros insetos. Em 1995, os padrões pareciam sugerir sistemas solares, cinturões de asteróides e outras figuras planetárias. Em 1993, houve uma incidência de padrões geométricos.
     Nestes círculos, ou em sua proximidade, nunca foram encontrados quaisquer traços ou pistas que indicassem como foram feitos ou por quem. Não há pegadas de pessoas, ou marcas de pneus de veículos, nem sinal de que as plantas em seu interior tenham sido manipuladas por humanos. Simplesmente, os círculos surgem do nada, portando uma mensagem inexplicável e desafiando nossa inteligência e tecnologia.

    

     As Fraudes
     Estima-se que cerca de 30% dos círculos encontrados sejam falsos. Diversos motivos levam as pessoas a forjarem as figuras, entre elas estão a vontade de aparecer e ser notícia e principalmente a tentativa de desmoralizar os estudiosos do fenômeno. Há também aqueles grupos de pessoas que disputam entre si para ver quem faz o desenho mais bonito e mais próximo da realidade e para demonstrar suas habilidades artísticas.
     O caso mais clássico de forjadores aconteceu há alguns anos. Dois velhinhos aponsentados de Preston Highs chamados Doug e Dave procuraram a imprensa britânica e reclamaram para si a autoria de alguns círculos descobertos na área de Alton Baines. Sua estória correu o mundo e muitos deram como encerrado o caso dos círculos ingleses, porém, quando diante dos jornalistas, os velhinhos mal conseguiram desenhar tais figuras, resultando em formas mal acabadas, sem qualquer precisão e com poucos metros de diâmetro.
     Os estudiosos mais experientes dizem que os círculos forjados são mais facilmente identificados pois são realizados de forma irregular, sem a simetria ou a perfeição geométrica dos círculos verdadeiros e ainda ficam repletos de vestígios de quem os fez e de como.

     As Pesquisas Continuam…
     Nem mesmo os estudiosos que acompanham os aparecimentos desde o começo da década de 80 se atrevem a esboçar alguma explicação para o fenômeno.
     Nos meses de pico, que se por entre maio e setembro (época em que as plantações estão próximas da colheita), milhares de estudiosos de todo o globo se reunem no sudoeste da Inglaterra atrás de novas figuras, que às vezes chegam a aparecer quase que diariamente.

     É importante frisar que nenhum vestígio foi encontrado em qualquer círculo validado, a não ser uma certa forma de energia desconhecida ou não catalogada pela Ciência atual. Esta forma de energia produz uma mudança a nível genético nas plantas afetadas pelo fenômeno, a qual faz com que suas sementes também sejam afetadas.
     Hoje, a Fundação Lawrence Rockfeller vem financiando pesquizas não convencionais, destinando a estas, largas somas de dinheiro, mas ainda não foi encontrado nada de concreto sobre este fenômeno.
 


     É importante frisar que nenhum vestígio foi encontrado em qualquer círculo validado, a não ser uma certa forma de energia desconhecida ou não catalogada pela Ciência atual. Esta forma de energia produz uma mudança a nível genético nas plantas afetadas pelo fenômeno, a qual faz com que suas sementes também sejam afetadas.

     Hoje, a Fundação Lawrence Rockfeller vem financiando pesquizas não convencionais, destinando a estas, largas somas de dinheiro, mas ainda não foi encontrado nada de concreto sobre este fenômeno.
  O Efeito Nas Plantas e No Solo
     Os "círculos" só aparecem nas plantações de trigo, cânola e cevada. Os caules destas plantas, que normalmente quando entortados se quebram, nas áreas onde o fenômeno ocorre, chegam a ser entortados em cerca de 90 graus.
     O entortamento dos caules se dá num ponto entre 20 e 80% da altura total das plantas. As vezes, plantas situadas lado a lado na colheita, são entortadas em direções opostas dentro do mesmo fenômeno.
     Uma característica deste fenômeno é que, quando entortadas, não é possível desentortá-las com o risco de quebrá-las, continuando seu crescimento rasteiro ao chão.
     Duas organizações vêm fazendo estudo do solo dos círculos. Elas são o Center for Crop Circles Studies in England e uma organização conhecida como ADAS Ltd., trabalhando com o Ministério da Agricultura Inglês. Uma das coisas que eles descobriram é que os solos adquirem uma quantidade anormal de hidrogênio após cada formação. O único modo desta quantidade de hidrogênio aparecer assim seria se o solo recebesse uma carga elétrica extremamente forte.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Mistério n°4

Os Iluminados da Baviera



       Em Primeiro de Maio de 1776, na Alemanha, foi fundada uma sociedade que passaria a representar a síntese dos anseios e ideais compartilhados por Maçons e Rosacruzes: Os Iluminados. (ou Iluministas. Hoje, eles também são conhecidos como os Illuminati - embora haja o temerário risco do termo levá-los a serem confundidos com alguns movimentos esotéricos de nosso presente século).

       Seu mentor, Adam Weishaupt (1748-1830), era um Maçom de ascendência judia, que havia tido educação católica e jesuíta. Essa singular mistura daria a Weishaupt uma grande versatilidade de pensamento, bem como independência de opiniões.

       De raro e reconhecido talento, Weishaupt se graduou em Direito pela Universidade de Ingolstadt, onde passaria a exercer a profissão de professor titular de Direito Canônico, além de ser decano da Faculdade de Direto.

       Durante seu estudos, antes de sua graduação acadêmica, Weishaupt obteve preciosos conhecimentos a respeito dos antigos ritos ditos pagãos e das religiões antigas. Nesses seus "aprendizados paralelos", Adam Weishaupt muito absorveu dos antigos costumes, dando especial ênfase aos Mistérios de Elêusis e aos ensinamentos de Pitágoras.

       Com base nesses conhecimentos, Weishaupt iniciava um esboço de uma Sociedade modelada segundo os conceitos do paganismo e da tradição dos mistérios ocultos. Porém, apenas após ele ter sido iniciado na Maçonaria (ao que tudo indica, Adam Weishaupt teria sido iniciado em Munique, por volta de 1774. Alguns autores, entretanto, apontam para 1777. Outros negam sua possível afiliação Maçônica) é que seu plano de formar uma nova Sociedade Secreta encontrou força suficiente para prosseguir. E assim foi feito.

       Originalmente fundado como a "Sociedade dos Mais Perfeitos" (Perfekbilisten), os Iluminados, em princípio, contaram com a adesão de apenas cinco participantes. Entretanto, tão logo foi começado a difusão de seus ideais, os Iluminados começaram a receber a adesão de vários novos membros, todos entusiastas dos propósitos de Weishaupt.

       Os Iluminados da Baviera - como também eram conhecidos os Iluminados - eram dirigidos por um conselho de Areopagitas liderado por Weishaupt, que, para essa função, usava o pseudônimo de "Spartacus". A estrutura básica dos Iluminados era composta de três graus, a saber: I* - Aprendiz (ou A Sementeira); II* - Maçonaria Simbólica; e o III* - Grau dos Mistérios. Os dois primeiros graus, por sua vez se subdividiam em outros três graus intermediários, enquanto que o III* era divido em Mistérios Menores e Maiores, que, por sua vez, também se subdividiam em graus intermediários. O total de Graus perfazia 12 estágios: começando em Noviço (o primeiro estágio do I*), até o Grau XII*, sob o título de Rex, ou Rei da Ordem. (Do sistema de graduação dos Iluminados veio a estrutura básica de algumas Ordens que hoje existem. Por exemplo, não chega a ser uma novidade o fato de uma bem famosa organização Rosacruz atual ter 12 Graus de Templo. Da mesma forma, uma das mais conhecidas Ordens Templárias de nossos dias, possui o grau de Rex, para a sua liderança.)

       O Grau de Noviço era tomado com a idade mínima de 18 anos, quando o novo aprendiz, através de indicação de alguém de confiança da Ordem, tinha acesso aos Iluminados, passando a receber suas primeiras instruções. Para ascender aos Graus subsequentes, havia um período de Provação de, pelo menos, um ano. (Novamente, o modelo adotado pelos Iluminados, segundo a concepção de Weishaupt, seria o padrão para uma série de outras escolas )

       A função principal dos Graus superiores dos Iluminados era, através de todo um processo simbólico, baseado em toda uma temática libertária, impregnar seus Iniciados com esses ideais.

       Como já dito, não só devido a proposição Iniciática de Weishaupt, mas também pelo modo como os Iluminados entendiam os sistemas políticos vigentes da época, interferindo quando julgavam necessário, logo eles alcançaram uma enorme repercussão por toda a Europa. O iluminismo, aos poucos, ganhava a adesão de importantes nomes do cenário Europeu, influenciando decisões que mudaram o rumo de alguns países do velho mundo. (os Iluminados - assim é afirmado -atuaram decisivamente na revolução francesa)

       A visão política dos Iluminados era algo próximo de um Estado onde reinaria o bem comum, sendo abolidos a propriedade, autoridade social e as fronteiras. Uma espécie de anarquismo superior, saudável e utópico, onde o ser humano viveria em harmonia, numa Fraternidade Universal, baseada na sabedoria espiritual, em franca Igualdade, Liberdade e Fraternidade.

       Segundo alguns historiadores, os discursos de Weishaupt iam de encontro aos poderes estabelecidos, quais sejam, esbarravam, em franca oposição, à Monarquia, como instituição política; a Igreja, como instituição religiosa e aos grandes proprietários, como instituição econômica. (Hoje, por todos esses ideais, Weishaupt seria facilmente taxado de "comunista". Entretanto, na época, esse modelo político ainda não havia sido devidamente sistematizado, nem definido. Outro ponto que devemos levar em consideração, antes de simplesmente considerá-lo um comunista, é que, as bases Religiosas que moviam os Iluminados, provavelmente eram, mesmo que uma utopia, bem nobres e absolutamente contrária ao que hoje consideramos como sendo de natureza "comunista").

       Weishaupt chegou a constituir toda uma eficiente rede de espionagem, na forma de agentes espalhados pelas principais cortes da Europa. A função básica dessa rede era se infiltrar entre o clero e os regentes, conseguindo informações políticas que permitissem a elaboração de uma estratégia de ação Illuminati, no sentido de se permitir a criação do Estado Ideal.

       Após muitas tentativas de se estabelecer uma nação segundo seus princípios, os Iluminados foram politicamente extintos, em decreto instituído pelo Eleitor da Baviera, ao final do século XVIII.

       A velha história, de perseguição, calúnias e, por fim, ostracismo, novamente se repetia, pondo um fim nos ideais defendidos por Adam Weishaupt e os Illuminati, os Iluminados da Baviera.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Mistério n°5

CRÂNIOS DE CRISTAL

W.J. Meister, descobriu nas proximidades de Antelope Springs, no Estado de Utha (EUA), duas pegadas de pés calçados solidificadas em uma camada geológica de 500 milhões de anos. Teriam sido produzidas por sapatos ou botas semelhantes aos nossos atuais, e nos levam a supor que a criatura que as deixou devia ser muito semelhante ao homem que está na Terra. Uma destas, inclusive, esmagou um animal típico daquele período, um trilobita, encontrado fossilizado.


Este achado, evidentemente, não comprova apenas a presença de uma única criatura extraplanetária em nosso planeta, pois o processo que permite uma preservação deste tipo é muito difícil de acontecer. Portanto, já que encontramos estas pegadas, logicamente muitas outras foram deixadas pela atividade no planeta de outros membros daquelas civilizações extraplanetárias, mas como a quase totalidade das nossas atuais, não foram preservadas.
É interessante notar que o registro fóssil da vida em nosso mundo de forma alguma comprova uma evolução gradual desta. Tais registros mostram justamente o oposto, ou seja, poucas transições suaves de espécie para espécie. Novos organismos parecem surgir de maneira totalmente repentina. Estes "saltos" chegaram a incomodar o próprio Darwin. Ele declara isto de maneira objetiva em "A Origem das Espécies":


"Por que então todas as formações geológicas e todos os estratos não são ricos em formas intermediárias? Por certo a geologia não revela nenhuma cadeia orgânica perfeitamente graduada: e talvez seja esta a mais grave objeção que possa ser anteposta à minha teoria".


Em 1948, na Ásia Central soviética, paleontólogos acompanhavam as operações de terraplanagem que estavam sendo feitas com fins hidrelétricos em vales dos Montes Tian-Chan. As perfurações acabaram por superar as previsões mais otimistas: as escavadeiras trouxeram à luz um imenso "cemitério" de dinossauros. Um fato deixava os especialistas estupefatos: todos os crânios e as omoplatas estavam marcadas com perfurações semelhantes às que seriam produzidas por armas de fogo.
O especialista soviético em "cemitérios" de dinossauros, professor Efremov, já havia sido chamado a Sikiang (China), em 1939, onde operários de construção haviam descoberto um crânio de dinossauro que trazia também uma misteriosa perfuração. Este cientista, que teve oportunidade de estudar estes fósseis, acredita que seres extraplanetários exterminaram aqueles gigantes mediante armas idênticas aos nossos mais modernos fuzis, ou mesmo através de armas "laser".


Teria sido mais um passo para permitir a implantação da vida humana? Uma coisa é certa: há pouco menos de 70 milhões de anos, os dinossauros, que tinham dominado o planeta por cerca de 150 milhões de anos, desapareceram misteriosamente da face da terra.
Ao mesmo tempo que aqueles gigantes desapareciam, surgia na Terra a primeira flor, um salto evolutivo da vida vegetal, em nossa opinião ocorrido mediante uma nova semeadura, ou através de mutação genética dirigida artificialmente. A simultaneidade destes acontecimentos não seria obra do acaso. Talvez tenham sido as duas últimas intervenções antes da implantação da vida humana. A descoberta mais sensacional, porém, ainda não recebeu por suas próprias dimensões o reconhecimento que lhe é devido.


Estamos falando das "pedras gravadas de Ica", desenterradas em Ocucaje, zona peruana rica em restos arqueológicos. Em suas gravações podemos ver homens que, através de telescópios, observam estrelas. Já outras pedras, representam em seus desenhos, homens convivendo com animais que se extinguiram há milhões de anos, como os próprios dinossauros. Transplantes de corações, operações cranianas, as configurações primitivas dos continentes são também representadas nos desenhos.


As "pedras de Ica" confirmam o contato e o convívio de povos planetários com a terra e sua vida, desde o período Devoniano (405 a 345 milhões de anos atrás). Foram achadas 205 pedras descrevendo o ciclo reprodutivo do ágnato, um tipo de peixe primitivo sem maxilares que viveu nesse tempo, como também a presença destas criaturas, civilizações, em alto grau de desenvolvimento, até poucos milhões de anos atrás, pois outras pedras representam em seus desenhos animais que viveram há poucos milhões de anos.


É interessante ressaltar que os desenhos de uma das milhares e milhares de pedras já descobertas, representa justamente o extermínio de dinossauros por criaturas semelhantes a nós. Tanto os desenhos como as partes não gravadas das pedras estão cobertas com uma camada de oxidação natural, que garante o caráter arqueológico dos desenhos. As "pedras de Ica" trazem conhecimentos das mais diferentes áreas do saber, formando em conjunto uma verdadeira biblioteca, capaz de obrigar nossa humanidade a reescrever sua história no planeta.
 

quarta-feira, 23 de março de 2011

Mistério n°6

A idade das Pirâmides e da Esfinge


A maioria dos egiptólogos acredita que a Grande Esfinge do platô de Giza tem cerca de 4.500 anos de idade. Mas esse número é só isso – uma crença, uma teoria, não um fato. Como Robert Bauval diz em “The Age of the Sphinx” (A Idade da Esfinge), “não há nenhuma inscrição – nem ao menos uma – seja entalhada em uma parede ou pilar ou escrito nos amontoados de papiros” que associe a Esfinge a esse período de tempo. Então, quando ela foi construída? John Anthony West desafiou a idade aceita do monumento quando notou a erosão vertical em sua base, que somente poderia ter sido causada por uma longa exposição a água em forma de chuvas fortes. No meio do deserto? De onde a água vinha? O que acontece é que esta área do mundo já experienciou tais chuvas – cerca de 10.500 anos atrás! Isso faria com que a Esfinge tivesse o dobro da atual idade aceita. Bauval e Graham Hancock calcularam que a Grande Pirâmide igualmente data de cerca de 10.500 a.C. – antecedendo a Civilização Egípcia. Isso aumenta as perguntas: quem as contruiu e porque?
Eu somente irei ressaltar que o formato geral da esfinge é uma formação natural naquela parte do mundo, devido aos ventos + areia. Os egiptologistas salientaram que os egípcios teriam notado aquele formato de gato, e então só entalhado os detalhes.
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